Quem entrevistou foram as Estudantes de Pedagogia Erica pinto e Samara coelho.
1) Nome da Instituição? Centro de Assitência Social Santa Terezinha.
2) Endereço Av. Guapira, n 2.055 - Jaçanã.
3) Breve HistóricoTudo começou no ano de 1990 onde com um grupo de pessoas distribuindo sopa para as famílias necessitadas no estacionamento da Igreja Santa Terezinha.Notou-se, então, que o número de crianças e adolescentes em busca dessa ajuda era muito grande, esse grupo de pessoas refletiram sobre o assunto e resolveram criar um serviço social legalizado focado nas crianças e adolescentes.O nome dá entidade incluindo a igreja é Centro de Assistência Social Santa Terezinha e o nome do núcleo onde foi feita a visita é CCA - Padre Menard, foi colocado esse nome em homenagem ao padre da época que estava na igreja Santa Terezinha.É um serviço socioeducativo, que atende crianças e adolescentes de 6 a 15 anos, desenvolvendo atividades sobre cidadania, família, prevenção, higiene corporal, saúde, meio ambiente, atividades artesanais e esportivas.
4) Público Alvo. Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos de idade.
5) Número de atendidos. Atendemos 100 crianças e adolescentes.
6) Horário de atendimento. Das 08:00 às 16:30.
7) Pontos Fortes.A estrutura do núcleo é muito boa, o espaço físico é amplo, os equipamentos são bons e é tudo muito organizado.
8) Dificuldades.Para os adolescentes deveria ter um preparo profissionalizante mais focado.
9) Considerações.O Trabalho do Núcleo CCA - Padre Menard é de grande importância e também muito fundamental na vida dessas crianças e adolescentes, pois através dele os mesmos tem a oportunidade de exercerem a cidadania, serem solidários e mais conscientes de seus direitos e deveres.
domingo, 20 de junho de 2010
domingo, 13 de junho de 2010
Trabalho do Pedagogo na Questão da responsabilidade Social
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISANT’ANNA
CURSO DE PEDAGOGIA
Nome do Professor (a):
Marcelo Reis Clemente
Atividade de Aprofundamento: O PEDAGOGO E A QUESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
ADRIANA RIBEIRO NEVES RA 11869071
ERICA DA SILVA PINTO RA 10689071
ELIZANGILA SOUSA DE J J JACINTO RA 12311 079
ELIANA BASTOS MOLINA RA 1198507 1
FRANCISCA DE SOUSA LEAL 12273074
SAMARA GONÇALVES COELHO RA 11288074
São Paulo / SP
Março /2010
Introdução
O trabalho aqui apresentado fala especificamente do pedagogo e a questão da responsabilidade social dentro das instituições, O educador percebe que mudança pedagógica é não só promover a auto-aprendizagem de seu aluno fora da sala de aula, mas também ele próprio vivenciar novas experiências e caminhar para novas descobertas de suas habilidades e competências fora da abrangência escolar.
Com a mudança cultural, financeira, política, tecnológica que vem ocorrendo aceleradamente nos últimos anos, podemos perceber a interferência destas mudanças na área educacional e profissional de várias formações, no caso em específico desta pesquisa: o Pedagogo.Este trabalho tem a finalidade de análise e apresentação dos resultados obtidos com relação ao perfil do pedagogo que atua em espaços não escolares, realizados sob o enfoque do novo profissional exigido pela sociedade contemporânea, que deverá, sobretudo, ser capaz de integrar a dimensão teórica a uma preocupação com a prática cotidiana do fazer institucional, bem como de garantir a articulação entre as abordagens da gestão do trabalho administrativo, pedagógico e comunitário, como também, da educação profissional, desenvolvidos em espaços não escolares.
DESENVOLVIMENTO
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia aprovado em dezembro de 2005, destaca que a educação do Pedagogo deve propiciar estudos de campos do conhecimento, tais como o filosófico, histórico, antropológico, ambiental-ecológico, psicológico, lingüístico, sociológico, político, econômico e cultural, para nortear a observação, análise, execução e avaliação do ato docente e de suas repercussões ou não em aprendizagens, bem como orientar práticas de gestão de processos educativos escolares e não escolares, além da organização, funcionamento e avaliação de sistemas e de estabelecimento de ensino. Com as mudanças que vêm ocorrendo na sociedade que enfatiza compromissos com a inclusão social, percebemos a direta repercussão nos processos formativos dos profissionais da educação.
Há anos, as instituições de ensino contam, em seu quadro de pessoal, com o pedagogo como profissional, especialista de educação. No entanto, essa presença não tem conseguido interferir significativamente na qualidade dos serviços que a escola vem prestando à sociedade. Apesar da grande expansão dos cursos de pedagogia em todo o País, assistimos ao verdadeiro declínio do ensino Brasileiro, ano após ano.
Os Pedagogos na questão da responsabilidade social nas instituições, vem buscando cada vez mais atuação em ambientes não escolares, para isso deve-se pensar nas políticas educacionais no Brasil, na responsabilidade de um comprometimento com a qualidade social voltada para a cidadania e para a inclusão. A compreensão de sua capacidade profissional aumenta suas áreas de atuação se tornando cada vez mais empregáveis, o educador consegue perceber que as mudanças pedagógica não é só promover a auto-aprendizagem de seu aluno fora da sala de aula, mas também ele próprio vivenciar novas experiências e caminhar para novas descobertas de suas habilidades e competências fora da abrangência escolar, os educadores estarão envolvidos e comprometidos com o auto desenvolvimento e a qualidade social, principalmente, com o desenvolvimento da qualidade de vida da comunidade onde residem ou prestam seus serviços.
Assim, a otimização no processo de formação do educador, para o mundo globalizado, implica em conquista da autonomia para a construção do próprio caminho na nova trajetória transformacional, o que exige atitude posturas pró-ativas, organizadas, éticas, positivas, flexíveis, bem como iniciativas educacionais que valorizem a diversidade; não só em espaços escolares, como também em espaços não escolares.
Convivemos até bem pouco tempo com a visão de uma pedagogia inserida no ambiente escolar, na sala de aula, do profissional da educação envolvido com os problemas da educação formal, uma idéia falsa de que o pedagogo é o profissional capacitado e devidamente treinado para atuar somente em espaços escolares, é o responsável pela formação intelectual das crianças, sempre se envolvendo no cotidiano escolar, com os problemas relacionados à educação formal, propriamente dita. A vida escolar, a educação formal, não deixa de ser um foco importante para o Pedagogo, mas deixa de ser o único.
É fundamental manter a formação do educador voltada para a atuação em diferentes contextos culturais e sociais - principalmente neste momento em que a educação inclusiva tem sido decisiva em documentos oficiais, com o reconhecimento da inclusão, por meio de projetos que visam adequação relacional entre os diferentes segmentos da sociedade. Portanto capacitar o profissional da educação para tal finalidade passa ser uma ação necessária.
AS ONGs: Gestão de Negócios, formação de educadores, educação complementar desenvolvida no terceiro setor, educação Continuada, planejamento estratégico e metodologias para o desenvolvimento comunitário, gestão e empreendimento, gestão de projetos, são associações do terceiro setor, de direito civil sem fins lucrativos nem vínculos com governos, sindicatos ou partidos políticos, atuando em vários ramos de atividades, trabalhando com projetos sociais e de promoção de cidadania, defendendo o meio ambiente e os direitos das minorias, além de fazer campanhas contra a discriminação.
As organizações da sociedade civil também ampliam as possiblidades de ensino ao oferecer outros espaços e momentos para aprendizagem.Por estarem fora do sistema formal de ensino, elas (ONGS) têm uma flexibilidade maior em relação a tempos, espaços métodos e conteúdos.
A educação em espaços não escolares vem confirmar o que vivenciamos, o pedagogo sai então do espaço escolar, que até pouco tempo, era seu espaço de trabalho, para se inserir neste novo espaço de atuação com uma visão redefinida da atuação deste profissional em empresas, hospitais, ONGs, associações, igrejas, eventos, emissoras de transmissão (rádio e tv), e outros formam hoje o novo cenário de atuação deste profissional, que transpõe os muros da escola, para prestar seu serviço nestes locais que são espaços até então restritos a outros profissionais. E esta atual realidade vem com certeza, quebrando preconceitos e idéias de que o pedagogo só está apto para exercer suas funções na sala.
HISTORICO DO SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO CCA-PADRE MENARD
ENTREVISTA REALIZADA COM A PEDAGOGA MARILENY
As responsabilidades social do pedagogo nas instituições é de contribuir com um currículo que propicie as crianças condições de aprendizagem significativas, respeitando-as como sujeito sociais e de direito, capazes de pensar e agir de modo criativo e crítico. Para que isso ocorra é necessário comprometimento de todos envolvidos neste processo, e dos educadores o seu continuo aprimoramento profissional nas formações, aperfeiçoando seus conhecimentos e praticas educativas.
Receber as crianças em um ambiente que as acolha, apóie as suas iniciativas, as estimule a significar o mundo e a si mesma é a contribuição à sociedade para receber um ser integral nos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, lingüísticos e sociais.
O CCA – Padre Menard existe há 25 anos atendendo crianças e adolescentes. No princípio o atendimento era feito com o oferecimento de sopa, para as famílias pobres, no desenrolar dessa atividade foi observado um imenso número de jovens e crianças em busca dessa alimentação.
Pouco tempo depois o grupo oficializou o atendimento somente a crianças e jovens ainda oferecendo alimentação.
Alguns anos depois além da alimentação agregou-se ao serviço o diferencial sócio educativos, surgia assim o núcleo CCA – Padre Menard.
O núcleo atualmente atende 100 crianças, com atividades culturais, esportivas, artesanais e estamos desenvolvendo o projeto pequeno príncipe.
Projeto Pequeno Príncipe
O projeto pequeno príncipe tem por objetivo mostrar para as crianças a responsabilidade e a importância de cativar laços de amizade, fazendo com que as mesmas se socializem entre si buscando através das próprias atitudes o merecimento da confiança e do sentimento do outro e melhor manter os mesmos.
CONCLUSÃO
A partir do que foi apresentado neste trabalho, pode-se concluir que novos
campos de trabalho, novas ocupações, novas funções têm sido abertos nas instituições, não podemos fechar os olhos para a possibilidade de atuação do pedagogo fora do seu habitat natural ou seja a escola. Essa pareceria entre as áreas da educação e trabalho, envolvendo todos os sujeitos sociais e contribuindo para uma formação humana mais global, não pode ser desconsiderada. Hoje, reconhece-se a necessidade do profissional pedagogo em todas as
instâncias em que há ensino e aprendizagem e não somente na escola.
Além dos conhecimentos gerais que são proporcionados pelos cursos
de Pedagogia, outros conhecimentos do pedagogo fazem com que ele seja importante
para as empresas e instituições, podem ser assim identificados: conhece recursos
auxiliares de ensino, entende do processo de ensino-aprendizagem, sabe avaliar
seus programas, estudou didática (arte de ensinar) no seu curso superior, sabe
elaborar projetos. Além desses pré-requisitos que são indispensáveis à função,
outros se fazem necessários para uma boa atuação profissional.
Desta maneira, os educadores estarão envolvidos e comprometidos com a qualidade social, principalmente, com o desenvolvimento da qualidade de vida da comunidade onde residem e prestam seus serviços. Mestres que, motivados em contribuir com suas visões e ações nos ambientes educacionais, demonstram vontade de aprender a aprender, aprender a ser, a fazer, a viver juntos (DELORS, 1998) e flexibilidade para mudar e fazer a diferença no mundo.
Assim, a otimização no processo de formação do educador, para o mundo globalizado, implica em conquista da autonomia para a construção do próprio caminho na nova trajetória transformacional, o que exige atitude , ou seja, posturas pró-ativas, organizadas, éticas, positivas, flexíveis, bem como iniciativas educacionais que valorizem a diversidade; e ainda, em participação efetiva nos relacionamentos interpessoais não só em espaços escolares, como também em espaços não escolares.
Bibilografia
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/educacao/article/viewFile/1037/965
http://www.mh.etc.br/blog/relacoes-humanas/o-pedagogo-e-a-responsabilidade-social-na-empresa
http://www.webartigos.com/articles/14896/1/A-PEDAGOGIA-EMPRESARIAL-E-AS-PRATICAS-PEDAGOGICAS-DENTRO-DA-EMPRESA/pagina1.html
WWW.construirnoticias.com.br
Pesquisa realizada na CCA Padre Menard
Entrevista realizada com a pedagoga Mariley
CURSO DE PEDAGOGIA
Nome do Professor (a):
Marcelo Reis Clemente
Atividade de Aprofundamento: O PEDAGOGO E A QUESTÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
ADRIANA RIBEIRO NEVES RA 11869071
ERICA DA SILVA PINTO RA 10689071
ELIZANGILA SOUSA DE J J JACINTO RA 12311 079
ELIANA BASTOS MOLINA RA 1198507 1
FRANCISCA DE SOUSA LEAL 12273074
SAMARA GONÇALVES COELHO RA 11288074
São Paulo / SP
Março /2010
Introdução
O trabalho aqui apresentado fala especificamente do pedagogo e a questão da responsabilidade social dentro das instituições, O educador percebe que mudança pedagógica é não só promover a auto-aprendizagem de seu aluno fora da sala de aula, mas também ele próprio vivenciar novas experiências e caminhar para novas descobertas de suas habilidades e competências fora da abrangência escolar.
Com a mudança cultural, financeira, política, tecnológica que vem ocorrendo aceleradamente nos últimos anos, podemos perceber a interferência destas mudanças na área educacional e profissional de várias formações, no caso em específico desta pesquisa: o Pedagogo.Este trabalho tem a finalidade de análise e apresentação dos resultados obtidos com relação ao perfil do pedagogo que atua em espaços não escolares, realizados sob o enfoque do novo profissional exigido pela sociedade contemporânea, que deverá, sobretudo, ser capaz de integrar a dimensão teórica a uma preocupação com a prática cotidiana do fazer institucional, bem como de garantir a articulação entre as abordagens da gestão do trabalho administrativo, pedagógico e comunitário, como também, da educação profissional, desenvolvidos em espaços não escolares.
DESENVOLVIMENTO
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia aprovado em dezembro de 2005, destaca que a educação do Pedagogo deve propiciar estudos de campos do conhecimento, tais como o filosófico, histórico, antropológico, ambiental-ecológico, psicológico, lingüístico, sociológico, político, econômico e cultural, para nortear a observação, análise, execução e avaliação do ato docente e de suas repercussões ou não em aprendizagens, bem como orientar práticas de gestão de processos educativos escolares e não escolares, além da organização, funcionamento e avaliação de sistemas e de estabelecimento de ensino. Com as mudanças que vêm ocorrendo na sociedade que enfatiza compromissos com a inclusão social, percebemos a direta repercussão nos processos formativos dos profissionais da educação.
Há anos, as instituições de ensino contam, em seu quadro de pessoal, com o pedagogo como profissional, especialista de educação. No entanto, essa presença não tem conseguido interferir significativamente na qualidade dos serviços que a escola vem prestando à sociedade. Apesar da grande expansão dos cursos de pedagogia em todo o País, assistimos ao verdadeiro declínio do ensino Brasileiro, ano após ano.
Os Pedagogos na questão da responsabilidade social nas instituições, vem buscando cada vez mais atuação em ambientes não escolares, para isso deve-se pensar nas políticas educacionais no Brasil, na responsabilidade de um comprometimento com a qualidade social voltada para a cidadania e para a inclusão. A compreensão de sua capacidade profissional aumenta suas áreas de atuação se tornando cada vez mais empregáveis, o educador consegue perceber que as mudanças pedagógica não é só promover a auto-aprendizagem de seu aluno fora da sala de aula, mas também ele próprio vivenciar novas experiências e caminhar para novas descobertas de suas habilidades e competências fora da abrangência escolar, os educadores estarão envolvidos e comprometidos com o auto desenvolvimento e a qualidade social, principalmente, com o desenvolvimento da qualidade de vida da comunidade onde residem ou prestam seus serviços.
Assim, a otimização no processo de formação do educador, para o mundo globalizado, implica em conquista da autonomia para a construção do próprio caminho na nova trajetória transformacional, o que exige atitude posturas pró-ativas, organizadas, éticas, positivas, flexíveis, bem como iniciativas educacionais que valorizem a diversidade; não só em espaços escolares, como também em espaços não escolares.
Convivemos até bem pouco tempo com a visão de uma pedagogia inserida no ambiente escolar, na sala de aula, do profissional da educação envolvido com os problemas da educação formal, uma idéia falsa de que o pedagogo é o profissional capacitado e devidamente treinado para atuar somente em espaços escolares, é o responsável pela formação intelectual das crianças, sempre se envolvendo no cotidiano escolar, com os problemas relacionados à educação formal, propriamente dita. A vida escolar, a educação formal, não deixa de ser um foco importante para o Pedagogo, mas deixa de ser o único.
É fundamental manter a formação do educador voltada para a atuação em diferentes contextos culturais e sociais - principalmente neste momento em que a educação inclusiva tem sido decisiva em documentos oficiais, com o reconhecimento da inclusão, por meio de projetos que visam adequação relacional entre os diferentes segmentos da sociedade. Portanto capacitar o profissional da educação para tal finalidade passa ser uma ação necessária.
AS ONGs: Gestão de Negócios, formação de educadores, educação complementar desenvolvida no terceiro setor, educação Continuada, planejamento estratégico e metodologias para o desenvolvimento comunitário, gestão e empreendimento, gestão de projetos, são associações do terceiro setor, de direito civil sem fins lucrativos nem vínculos com governos, sindicatos ou partidos políticos, atuando em vários ramos de atividades, trabalhando com projetos sociais e de promoção de cidadania, defendendo o meio ambiente e os direitos das minorias, além de fazer campanhas contra a discriminação.
As organizações da sociedade civil também ampliam as possiblidades de ensino ao oferecer outros espaços e momentos para aprendizagem.Por estarem fora do sistema formal de ensino, elas (ONGS) têm uma flexibilidade maior em relação a tempos, espaços métodos e conteúdos.
A educação em espaços não escolares vem confirmar o que vivenciamos, o pedagogo sai então do espaço escolar, que até pouco tempo, era seu espaço de trabalho, para se inserir neste novo espaço de atuação com uma visão redefinida da atuação deste profissional em empresas, hospitais, ONGs, associações, igrejas, eventos, emissoras de transmissão (rádio e tv), e outros formam hoje o novo cenário de atuação deste profissional, que transpõe os muros da escola, para prestar seu serviço nestes locais que são espaços até então restritos a outros profissionais. E esta atual realidade vem com certeza, quebrando preconceitos e idéias de que o pedagogo só está apto para exercer suas funções na sala.
HISTORICO DO SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO CCA-PADRE MENARD
ENTREVISTA REALIZADA COM A PEDAGOGA MARILENY
As responsabilidades social do pedagogo nas instituições é de contribuir com um currículo que propicie as crianças condições de aprendizagem significativas, respeitando-as como sujeito sociais e de direito, capazes de pensar e agir de modo criativo e crítico. Para que isso ocorra é necessário comprometimento de todos envolvidos neste processo, e dos educadores o seu continuo aprimoramento profissional nas formações, aperfeiçoando seus conhecimentos e praticas educativas.
Receber as crianças em um ambiente que as acolha, apóie as suas iniciativas, as estimule a significar o mundo e a si mesma é a contribuição à sociedade para receber um ser integral nos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, lingüísticos e sociais.
O CCA – Padre Menard existe há 25 anos atendendo crianças e adolescentes. No princípio o atendimento era feito com o oferecimento de sopa, para as famílias pobres, no desenrolar dessa atividade foi observado um imenso número de jovens e crianças em busca dessa alimentação.
Pouco tempo depois o grupo oficializou o atendimento somente a crianças e jovens ainda oferecendo alimentação.
Alguns anos depois além da alimentação agregou-se ao serviço o diferencial sócio educativos, surgia assim o núcleo CCA – Padre Menard.
O núcleo atualmente atende 100 crianças, com atividades culturais, esportivas, artesanais e estamos desenvolvendo o projeto pequeno príncipe.
Projeto Pequeno Príncipe
O projeto pequeno príncipe tem por objetivo mostrar para as crianças a responsabilidade e a importância de cativar laços de amizade, fazendo com que as mesmas se socializem entre si buscando através das próprias atitudes o merecimento da confiança e do sentimento do outro e melhor manter os mesmos.
CONCLUSÃO
A partir do que foi apresentado neste trabalho, pode-se concluir que novos
campos de trabalho, novas ocupações, novas funções têm sido abertos nas instituições, não podemos fechar os olhos para a possibilidade de atuação do pedagogo fora do seu habitat natural ou seja a escola. Essa pareceria entre as áreas da educação e trabalho, envolvendo todos os sujeitos sociais e contribuindo para uma formação humana mais global, não pode ser desconsiderada. Hoje, reconhece-se a necessidade do profissional pedagogo em todas as
instâncias em que há ensino e aprendizagem e não somente na escola.
Além dos conhecimentos gerais que são proporcionados pelos cursos
de Pedagogia, outros conhecimentos do pedagogo fazem com que ele seja importante
para as empresas e instituições, podem ser assim identificados: conhece recursos
auxiliares de ensino, entende do processo de ensino-aprendizagem, sabe avaliar
seus programas, estudou didática (arte de ensinar) no seu curso superior, sabe
elaborar projetos. Além desses pré-requisitos que são indispensáveis à função,
outros se fazem necessários para uma boa atuação profissional.
Desta maneira, os educadores estarão envolvidos e comprometidos com a qualidade social, principalmente, com o desenvolvimento da qualidade de vida da comunidade onde residem e prestam seus serviços. Mestres que, motivados em contribuir com suas visões e ações nos ambientes educacionais, demonstram vontade de aprender a aprender, aprender a ser, a fazer, a viver juntos (DELORS, 1998) e flexibilidade para mudar e fazer a diferença no mundo.
Assim, a otimização no processo de formação do educador, para o mundo globalizado, implica em conquista da autonomia para a construção do próprio caminho na nova trajetória transformacional, o que exige atitude , ou seja, posturas pró-ativas, organizadas, éticas, positivas, flexíveis, bem como iniciativas educacionais que valorizem a diversidade; e ainda, em participação efetiva nos relacionamentos interpessoais não só em espaços escolares, como também em espaços não escolares.
Bibilografia
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/educacao/article/viewFile/1037/965
http://www.mh.etc.br/blog/relacoes-humanas/o-pedagogo-e-a-responsabilidade-social-na-empresa
http://www.webartigos.com/articles/14896/1/A-PEDAGOGIA-EMPRESARIAL-E-AS-PRATICAS-PEDAGOGICAS-DENTRO-DA-EMPRESA/pagina1.html
WWW.construirnoticias.com.br
Pesquisa realizada na CCA Padre Menard
Entrevista realizada com a pedagoga Mariley
Estas proximas fotos são das formandas 2010
Elizangila sousa
Francisca leal
Samara coelho
Erica Pinto
Adriana ribeiro
Eliana ferreiraENTREVISTA
ENTREVISTA COM O ORIENTADOR MARCELO DA INSTITUIÇÃO M.O.C.A
1)marcelo da silva araujo,Orientador da Instituição M.O.CA.
2) Nome da Intituição: m.o.c.a, que significa movimento de orientação a criança e ao adolescente,organização e serviço social.
1)marcelo da silva araujo,Orientador da Instituição M.O.CA.
2) Nome da Intituição: m.o.c.a, que significa movimento de orientação a criança e ao adolescente,organização e serviço social.
3) Endereço: Rua: Tujumirim,numero:179,bairro: jardim helena/são miguel paulista,são paulo.
4) Qual é o Público alvo? Adolescentes e jovens entre 15 e 17 anos e onze meses.
5) Qual é o numero de atendimento? São 210 atendimentos.
6) O atendimento é mensal,anual ou semanal? o atendimento é mensal.
7) Quais são os objetivos Principais da instituição no que se refere a ajudar a forma-lo como cidadão?desenvolvimento social e humano,oportuniza-los para o mercado de trabalho e conscientiza-lo a ser um melhor cidadão.
8) A instituição trabalha com dinâmicas? propiciamos uma aprendizagem diferenciada,é como se,fosse um curso,onde á muitas dinâmicas de grupo,para não desmotivar os alunos,pois eles não gostam de ter uma aprendizagem Tradicional,mas sim construtivista algo mais lúdico no que se refere a tambem melhorar e ampliar as ideias dos deles,ajudando-o a se preparar para o futuro Profissional.
9) A instituição Tem alguma dificuldade? A intituição é conveniada com a prefeitura de são paulo,eles destinam uma parte dos recursos,como alimentação,materiais pedagógicos.
10) Quais são os tipos de cursos que a Instituição promove?
Cursos extras e atividades socioeducativas, Á projetos tema:ética e cidadania,sexualidade,aula sobre familia,projeto de português: sede de saber para melhorar a escrita e leitura dos educandos,ajudando ele a mais para frente se sobre sair das entrevistas que fara futuramente,é um diferencial positivo,eles tem Orientadores, professores,de espanhol e tambem tecnicos de protagonismo juvenil,eles ensinam os adolescentes a criarem seu proprios Projetos e depois ele apresentam para a propria Comunidade do bairro,a qui tambem á oficinas para a geração de renda como : aplique que é uma pintura tecnica de decorações de panos,Oficinas de sabonetes que eles aprendem á como fazer sobonetes como é o processo,Oficinas de cartões onde eles aprendem a fazer cartões e ser mais criativos,E outras oficinas de manicure,pintura monstro de rosto,braço,corporal,de garçon,e improvisação teatral.
11) A instituição foi criada em que ano? Em 10/08/1990,tem 19 anos.
Considerações finais:
Podemos perceber que realmente a Instituição ajuda mesmo o adolescente,a não ter tanta dificuldade para entrar no mercado de trabalho,então eles promovem atividades nos cursos que depois que o adolescente for fazer uma entrevista para trabalhar ele vai esta mais preparado,isso com certeza é interessante pois hoje o que tem faltado no mercado de trabalho é qualificação de quem ira exercer a profissão,a Instituição tambem ajuda a tirar esse adolescente do mundo das drogas ja que ele sai da escola,e vai direto para o m.o.c.a,ele não tera tempo de pensar nisso,pois tera maior conhecimento sobre as profissões,e tambem nas praticas que aprendem nos cursos que a Instituição promove.
Relatório:
Quem entrevistou Foi a Francisca leal estudante de pedagogia A visita a esta Instituição foi muito agradavel,para pois com certeza é muito bom saber que eles desenvolvem esse trabalho que é muito importante para todo o adolescente,pois realmente é eficaz para todo aquele adolescente que ainda não sabe como realizar uma entrevista,ou que roupas vestir na entrevista,essa Instituição ajuda e muito o adolescente para sua formação profissional futura.quando cheguei á Instituição conversei com o Orientador marcelo silva,no qual me recebeu muito bem,observei o quanto ele é um otimo Profissional preocupado e dedicado a Instituição,me respondeu as perguntas com muito Humor,quando fui conhecer os adolescentes e outros orientadores,pude perceber que eles fazem trabalhos construtivos,sempre tentam dar o melhor de si,e parecem gostar do que fazem,contribuir com a formação das crianças e adolescentes do bairro jardim helena que é um bairro simples,a Instituição é um local propicio para os proissionais,pois á bastante espaço,salas adequadas,e materias,Lembrando que a maioria dos Orientadores da Instituição tambem participaram na adolescencia da Instituição,para eu foi muito significativo verificar,buscar informações sobre esta Instituição ja que ela realmente faz mediações para os adolescentes que la moram,e a maioria dos adolescentes que partiparam dessa instituição a grande maioria esta trabalhando e fazendo faculdade,isto é uma realidade muito boa ao se comparar com a realidade de muitos outros bairros onde poucos fazem trabalhos desse tipo,pois a Escola ajuda tambem,mas o adolescente de hoje busca muito mais que educação na escola,então acreditamos que se o nosso país tivesse mais Instituições como essa com certeza não haveria um grande numero de adolescentes no mundo das drogas,fumando cigarros,se envolvendo no mundo do crime se marginalizando,então concluimos que realmente a Instituição M.O.CA ajuda a Preparar o adolescente para o campo profissional,e tambem contribui para a sua formação como um cidadão consciente de seus direitos,entre outros fatos,de suma importância,para todos os adolescentes e jovens do nosso país,e com certeza para nós que estamos nos formando pedagogas,e estamos buscando novos rumos de Trabalho,este é um campo não muito facil de se trabalhar,mas muito agradavel de se ver,uma realidade,importante é o exemplo que esta Instituição nos deu é algo significativo.
domingo, 6 de junho de 2010
Entrevista e historico Da Instituição cada de apoio vida Divina
CASA DE APOIO VIDA DIVINA (CAVD)
Rua Martinho de Sousa, N.º 207, Ermelino MatarazzoSão Paulo - SPCEP: 03807-290
Casa de Apoio à Criança com Câncer Vida Divina é uma entidade Filantrópica sem fins econômicos, registrada no Cartório Radislau Lamotta, Ofício de Registro, Títulos e Civil 6º ofício n.º 83097CNPJ: 05.248.144/0001-85
Telefones: (11) 2545.2150 2545.1654
E-mail: vidadivina@terra.com.br casavidadivina@bol.com.br
O que é a CAVD?
CAVD - Casa de Apoio de Assistência a criança com câncer é uma associação sem fins lucrativos tem finalidade de prestar apoio a crianças e adolescentes portadoras de neoplasia vindas de outros Estados, fundada em 22 de setembro de 2002 em São Paulo, atende crianças de 0 à 18 anos é mantida através de doações espontâneas, sócios mensalistas, bazar e eventos beneficentes.
Público-alvo:
Crianças portadoras de neoplasia com domicilio em outros Estados; com idade de 0 à 18 anos.
O trabalho prestado pela CAVD começou por iniciativa de uma senhora que perdeu a mãe com essa patologia, esse trabalho é desenvolvido por poucos funcionários que se dedicam ás diversas atividades, de modo a proporcionar e amenizar aos pequenos pacientes e seus familiares um viver com dignidade e esperança durante o difícil momento pelo qual estão passando.
Durante a sua permanência a casa oferece hospedagem com acompanhante, alimentação, vestuário (se necessário), fraldas, cestas básicas, medicação, transporte e higiene pessoal.A casa é Ampla possui 6 quartos, com um total de 25 leitos com camas e berços, 6 sanitários 1 saleta onde funcionam a recepção e secretaria, sala de refeições, cozinha, dispensa e salão para lazer e hospedagem das crianças e seus familiares, possui uma brinquedoteca e um amplo espaço onde há alguns brinquedos na idéia de montar um mini parque, a associação se preocupa muito com a higiene do local tudo é muito limpo, tem um quarto que foi separado apenas para passar roupas e a lavanderia fica na parte externa em épocas de chuva e frio é feito uma espécie de rodízio onde cada família lava suas roupas em um dia da semana, atualmente a CAVD está apoiando 06 crianças com essa patologia, (mas não é um nº de atendimento fixo por que isso é rotativo algumas tem alta e vão.
embora e de repente chegam mais e nunca é um dado fixo), a associação trabalha dando suporte aos pais, na chegada de cada hóspede é distribuídos kits de higiene para todos, na verdade os pais só precisam se preocupar mesmo com o bem estar de seus filhos.
Quando as crianças vêm de seus Estados geralmente as consultas já estão marcadas, na CAVD os motoristas já ficam a disposição dos pacientes para levar e trazer as crianças após a consulta, são dois motoristas que se revezam munidos de celular e nextel para se comunicarem.
Abaixo consta uma tabela de atendimentos anuais porém de 2010 ainda foi feito levantamento mas não tem um dado exato pois esses atendimentos são aleatórios cada semana são atendidas quantidades diferentes de jovens e crianças o único dado exato foi um óbito ocorrido há 15 dias de uma criança de 11 anos (os colaboradores estão de luto).
Quantidade de atendidos por ano
Tipo de Atendimento
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Hospedagem
12
48
40
22
36
46
30
12
Entradas
06
24
20
11
43
23
15
06
Saídas
04
15
19
21
37
20
13
03
Óbitos
13
09
07
01
Refeições
17520
70080
58400
32120
125560
67160
43800
17520
Cestas Básicas
12
24
156
252
240
180
Medicação
49
57
87
45
38
32
Pontos fortes:
Oferecer hospedagem e alimentação aos pacientes e respectivos acompanhantes, procedentes de outros Estados; Fornecer medicamentos e dar suporte para a execução de exames, internação quimioterapia e radioterapia; Fornecer transporte para a realização de exames; Promover programas educacionais de acordo com a faixa etária e situação escolar das crianças e adolescentes; Promover atividades culturais e de lazer as crianças e aos seus acompanhantes; Aumento dos grupos voluntários da sociedade civil para suprir as necessidades.
Dificuldades encontradas:
Parcerias – com o intuito de amenizar as dificuldades em relação a ampliar os benefícios que a Casa poderia oferecer; Pagamento de serviços, como luz, água, telefone; Profissional especializado para um melhor atendimento.
Considerações finais:
A CAVD (Casa de Apoio Vida Divina) faz um trabalho muito importante no cuidado das crianças com câncer, oferece moradia, alimentação, educação e cursos não só para as crianças, mas também para seus acompanhantes.
Todo este trabalho social nos ajudou a perceber a importância do Terceiro Setor que é um composto de organizações sem fins lucrativos, criado e mantido pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental, dando continuidade as práticas tradicionais da caridade e da filantropia, junto com as organizações temos as principais que são as Fundações que têm pouca atuação na área social pois vivem de doações anuais das empresas que as constituíram. Em épocas de recessão, estas doações minguam, justamente quando os problemas sociais aumentam.
A CAVD não tem ajuda do governo, conta apenas com a colaboração de empresas e pessoas físicas (colaboradores). Essas parcerias são o que mantém a Casa, os voluntários são pessoas que estão com a instituição desde seu início.
Sabemos que um dos maiores desafios das organizações sem fins lucrativos brasileiras é de um plano estratégico para captação de recursos, mas com todas as dificuldades o que nos chamou atenção na CAVD é a perseverança dos colaboradores que acreditam na Instituição e se orgulham em ajudar e mencionar que varias crianças que retornaram as suas localidades de origem somente voltam a Casa para controle da doença. Eles já conseguiram através das doações, 2 kombis, sendo que uma recentemente foi trocada por uma Besta, um veículo que hoje proporciona para as crianças e seus acompanhantes mais conforto e doações de cadeiras de rodas para as que necessitarem.
A cada dia a Casa conquista seu espaço e evolui podendo proporcionar eventos culturais, lazer e eventos comemorativos do ano.
Rua Martinho de Sousa, N.º 207, Ermelino MatarazzoSão Paulo - SPCEP: 03807-290
Casa de Apoio à Criança com Câncer Vida Divina é uma entidade Filantrópica sem fins econômicos, registrada no Cartório Radislau Lamotta, Ofício de Registro, Títulos e Civil 6º ofício n.º 83097CNPJ: 05.248.144/0001-85
Telefones: (11) 2545.2150 2545.1654
E-mail: vidadivina@terra.com.br casavidadivina@bol.com.br
O que é a CAVD?
CAVD - Casa de Apoio de Assistência a criança com câncer é uma associação sem fins lucrativos tem finalidade de prestar apoio a crianças e adolescentes portadoras de neoplasia vindas de outros Estados, fundada em 22 de setembro de 2002 em São Paulo, atende crianças de 0 à 18 anos é mantida através de doações espontâneas, sócios mensalistas, bazar e eventos beneficentes.
Público-alvo:
Crianças portadoras de neoplasia com domicilio em outros Estados; com idade de 0 à 18 anos.
O trabalho prestado pela CAVD começou por iniciativa de uma senhora que perdeu a mãe com essa patologia, esse trabalho é desenvolvido por poucos funcionários que se dedicam ás diversas atividades, de modo a proporcionar e amenizar aos pequenos pacientes e seus familiares um viver com dignidade e esperança durante o difícil momento pelo qual estão passando.
Durante a sua permanência a casa oferece hospedagem com acompanhante, alimentação, vestuário (se necessário), fraldas, cestas básicas, medicação, transporte e higiene pessoal.A casa é Ampla possui 6 quartos, com um total de 25 leitos com camas e berços, 6 sanitários 1 saleta onde funcionam a recepção e secretaria, sala de refeições, cozinha, dispensa e salão para lazer e hospedagem das crianças e seus familiares, possui uma brinquedoteca e um amplo espaço onde há alguns brinquedos na idéia de montar um mini parque, a associação se preocupa muito com a higiene do local tudo é muito limpo, tem um quarto que foi separado apenas para passar roupas e a lavanderia fica na parte externa em épocas de chuva e frio é feito uma espécie de rodízio onde cada família lava suas roupas em um dia da semana, atualmente a CAVD está apoiando 06 crianças com essa patologia, (mas não é um nº de atendimento fixo por que isso é rotativo algumas tem alta e vão.
embora e de repente chegam mais e nunca é um dado fixo), a associação trabalha dando suporte aos pais, na chegada de cada hóspede é distribuídos kits de higiene para todos, na verdade os pais só precisam se preocupar mesmo com o bem estar de seus filhos.
Quando as crianças vêm de seus Estados geralmente as consultas já estão marcadas, na CAVD os motoristas já ficam a disposição dos pacientes para levar e trazer as crianças após a consulta, são dois motoristas que se revezam munidos de celular e nextel para se comunicarem.
Abaixo consta uma tabela de atendimentos anuais porém de 2010 ainda foi feito levantamento mas não tem um dado exato pois esses atendimentos são aleatórios cada semana são atendidas quantidades diferentes de jovens e crianças o único dado exato foi um óbito ocorrido há 15 dias de uma criança de 11 anos (os colaboradores estão de luto).
Quantidade de atendidos por ano
Tipo de Atendimento
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Hospedagem
12
48
40
22
36
46
30
12
Entradas
06
24
20
11
43
23
15
06
Saídas
04
15
19
21
37
20
13
03
Óbitos
13
09
07
01
Refeições
17520
70080
58400
32120
125560
67160
43800
17520
Cestas Básicas
12
24
156
252
240
180
Medicação
49
57
87
45
38
32
Pontos fortes:
Oferecer hospedagem e alimentação aos pacientes e respectivos acompanhantes, procedentes de outros Estados; Fornecer medicamentos e dar suporte para a execução de exames, internação quimioterapia e radioterapia; Fornecer transporte para a realização de exames; Promover programas educacionais de acordo com a faixa etária e situação escolar das crianças e adolescentes; Promover atividades culturais e de lazer as crianças e aos seus acompanhantes; Aumento dos grupos voluntários da sociedade civil para suprir as necessidades.
Dificuldades encontradas:
Parcerias – com o intuito de amenizar as dificuldades em relação a ampliar os benefícios que a Casa poderia oferecer; Pagamento de serviços, como luz, água, telefone; Profissional especializado para um melhor atendimento.
Considerações finais:
A CAVD (Casa de Apoio Vida Divina) faz um trabalho muito importante no cuidado das crianças com câncer, oferece moradia, alimentação, educação e cursos não só para as crianças, mas também para seus acompanhantes.
Todo este trabalho social nos ajudou a perceber a importância do Terceiro Setor que é um composto de organizações sem fins lucrativos, criado e mantido pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental, dando continuidade as práticas tradicionais da caridade e da filantropia, junto com as organizações temos as principais que são as Fundações que têm pouca atuação na área social pois vivem de doações anuais das empresas que as constituíram. Em épocas de recessão, estas doações minguam, justamente quando os problemas sociais aumentam.
A CAVD não tem ajuda do governo, conta apenas com a colaboração de empresas e pessoas físicas (colaboradores). Essas parcerias são o que mantém a Casa, os voluntários são pessoas que estão com a instituição desde seu início.
Sabemos que um dos maiores desafios das organizações sem fins lucrativos brasileiras é de um plano estratégico para captação de recursos, mas com todas as dificuldades o que nos chamou atenção na CAVD é a perseverança dos colaboradores que acreditam na Instituição e se orgulham em ajudar e mencionar que varias crianças que retornaram as suas localidades de origem somente voltam a Casa para controle da doença. Eles já conseguiram através das doações, 2 kombis, sendo que uma recentemente foi trocada por uma Besta, um veículo que hoje proporciona para as crianças e seus acompanhantes mais conforto e doações de cadeiras de rodas para as que necessitarem.
A cada dia a Casa conquista seu espaço e evolui podendo proporcionar eventos culturais, lazer e eventos comemorativos do ano.
Casa de apoio vida divina
Esta é a brinquedoteca,o lugar da casa que as crianças mais gostam de Brincar.
Esta é a parte da frente da casa de apoio Vida divina
Esta é a perua onde a Instituição leva as crianças aos hospitais,quando elas passam mal,ou quando a Instituição recebe muitas doações da comunidade.
Aqui é o quarto onde os pais e as crianças ficam enquanto fazem o tratamento aqui em são paulo.
A casinha de Brinquedo das crianças.
A Instituição possui muitos ambientes favoraveis.
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